O que é mais importante no currículo de um profissional de tecnologia? – Minerva Foods | Criando conexões entre pessoas, alimentos e natureza.
O que é mais importante no currículo de um profissional de tecnologia?

O que é mais importante no currículo de um profissional de tecnologia?

17/04/2023

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O que é mais importante no currículo de um profissional de tecnologia?

Marcele Barros, gerente de engenharia mobile do Itaú, Roberto Stern, CTO da Minerva Foods, e Christiana Melo, CTO da Catho, compartilham suas visões sobre as habilidades essenciais de profissionais de tecnologia
O mercado de tecnologia é o que mais demanda profissionais no Brasil neste momento. São milhares de vagas, com salários acima da média e com projeções de carreira em ascensão.

A dificuldade das empresas, porém, é encontrar bons profissionais. Falta gente qualificada, com experiência e, mais recentemente, os negócios têm percebido uma lacuna nas habilidades socioemocionais.

Parte desse debate, que é recorrente nas companhias, foi pautado na última semana pelo Conexão Tech- evento organizado pela Fundação Estudar que reuniu mais de 300 jovens para se relacionar e acompanhar o dia a dia de empresas reais.

Durante um painel realizado na ocasião, executivos de tecnologa apontaram o que eles olham primeiro ao avaliar um candidato a um cargo na área. Confira:

  • Roberto Stern, CTO da Minerva Foods
    “A gente seleciona muita gente. Olhamos o currículo e vemos quais as habilidades técnicas que as pessoas tem, mas o que importa mesmo é a adequação de soft skills, de comportamento, se a pessoa é engajada e principalmente se ela vai ser resiliente e comunicativa.”
  • Christiana Melo, CTO da Catho
    “Na Catho, nos posicionamos como um market place. Nos últimos anos nós reduzimos nosso call centers e ampliamos nossa área online. E nesse processo nós temos olhado muito as soft skills. A capacidade técnica importa mas tão importante quanto são as soft skills. E focamos o tema da empatia, da parceria, do trabalho em equipe, e adaptabilidade aos valores e à cultura da empresa. Não existe mais uma pessoa que programa com um fim em si mesmo; ela programa dentro de um grupo multidisciplinar e ela precisa de ralcioanr ocm esse grupo e entender as dores do cliente ifnal para propor soluções que vão funcionar.”

  • Cristiana Melo – CTO da Catho -, Roberto Stern CTO da Minerva Foods – e Marcele Barros – Gerente de Engenharia Mobile do Itaú

Fonte: NáPrática.org