Ecoeficiência - Minerva Foods

Ecoeficiência

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Geração de energia elétrica (GJ)

GRI 302-1 ODS 07 SASB FB-MP-130a.1
2020 2021 2022
Total de energia elétrica gerada (GJ) - 2.459,37 2.806,15

Contexto

As unidades de Bucaramanga na Colômbia, Colac e Sunshine na Austrália, possuem sistema de geração de energia elétrica através de painéis solares, sendo referência em eficiência energética na Companhia.

Captação (retirada) total de água em áreas de estresse hídrico (m³)

GRI 303-3 GRI 303-5 ODS 06 SASB FB-MP-140a.1 SASB FB-MP-140a.2
2020 2021 2022
Consumo de água (m³) 11.408.198,59 13.561.551,42 14.853.620,90
Áreas de estresse hídrido (m³) - fonte superficial 982.963,00 208.000,16 587.403,84
% captação em áreas de estresse hídrico 8,6% 1,5% 4,2%

Contexto

A unidade de Mirassol d’Oeste, no Brasil, é a única considerada em região de estresse hídrico pela Companhia, devido à baixa disponibilidade de recurso hídrico em determinadas épocas do ano, embora pela metodologia do Aqueduct Water Risk Analysis do WRI, a cidade seja considerada de baixo risco (<10%). Análise disponível em: https://www.wri.org/applications/aqueduct/water-risk-atlas/#/?advanced=false&basemap=hydro&geoStore=e93b5cfd76f346b18ed5a3665adb8ffe&indicator=bws_cat&lat=30&lng=-80&mapMode=analysis&month=1&opacity=0.5&ponderation=DEF&predefined=false&projection=absolute&scenario=optimistic&scope=baseline&timeScale=annual&year=baseline&zoom=3

Captação (retirada) total de água por país

GRI 303-3 GRI 303-5 ODS 06 SASB FB-MP-140a.1
2020 2021 2022
Captação total de água (m³) 11.408.198,59 13.561.551,42 14.853.620,90
Brasil (m³) 4.493.368,59 4.159.789,42 6.465.680,91
Austrália (m³) - - 74.137,00
Argentina (m³) 3.860.696,00 4.998.365,00 4.824.302,02
Colômbia (m³) 349.257,00 606.201,00 552.324,00
Paraguai (m³) 1.417.970,00 1.727.243,00 1.394.242,08
Uruguai (m³) 1.286.907,00 2.069.953,00 1.543.201,00

Contexto

A captação de água ocorre conforme previsto nas autorizações emitidas pelo órgão ambiental, sempre considerando o uso racional do recurso e a redução de possíveis impactos presentes e futuros.
Considerando que os processos de abate e evisceração são responsáveis por aproximadamente 60% de toda água consumida na Companhia, a busca pelo uso mais eficiente passa pela otimização das operações, e cada unidade frigorífica empreende um monitoramento mensal da eficiência do consumo de água por tonelada de produto acabado (m3/ TPA), existindo em cada país procedimentos internos para gestão desse recurso.
Na divisão Brasil, a partir de 2022, passou a ser contabilizada a captação de água nos negócios relacionados, o que reflete o aumento em relação ao ano anterior. A unidade de Mirassol d’Oeste é considerada em região de estresse hídrico, devido à baixa disponibilidade de recurso hídrico em determinadas épocas do ano e teve um volume de 587.403,84m³ de água captada em 2022. Na divisão Austrália, não foram contabilizados os volumes captados nas unidades de Sunshine e Tammin devido ao processo de padronização da gestão que está em andamento.
Na divisão Latam, houve redução de mais de 1 milhão de m³ de água captada, o equivalente a 11,57%, do volume absoluto.

Descarte de água em áreas de estresse hídrico

GRI 303-4 ODS 06 SASB FB-MP-140a.1
2020 2021 2022
Descarte de água (m³) 8.646.070,54 12.091.439,38 12.466.980,60
Áreas de estresse hídrido (m³) 1.165.560,00 176.884,70 456.006,80
% descarte em áreas de estresse hídrico 12,4% 1,5% 3,7%

Contexto

A unidade de Mirassol d’Oeste é considerada em região de estresse hídrico e, em 2022, teve volume de descarte de água de 456.006,80 m³ em fonte superficial.

Descarte total de água por país

GRI 303-3 GRI 303-5 ODS 06 SASB FB-MP-140a.1
2020 2021 2022
Descarte de água Brasil (m³) 3.050.104,54 4.099.941,38 5.335.232,60
Fonte superficial (m³) 2.262.327,00 2.262.327,00 3.024.654,02
Fonte subterrânera (m³) 787.777,54 1.837.614,38 1.943.031,59
Rede Pública (m³) 0,00 0,00 368.302,00
Descarte de água Austrália (m³) - - 64.035,00
Fonte superficial (m³) - - 13.000,00
Fonte subterrânera (m³) - - 0,00
Rede Pública (m³) - - 51.035,00
Descarte de água Argentina (m³) 3.088.557,00 4.248.610,25 4.100.657,00
Fonte superficial (m³) 3.088.557,00 4.248.610,00 3.902.670,00
Fonte subterrânera (m³) 0,00 0,00 0,00
Rede Pública (m³) 0,00 0,00 0,00
Outros (m³)* 0,00 0,00 197.987,00
Descarte de água Colômbia (m³) 279.405,00 515.270,85 469.475,00
Fonte superficial (m³) 279.405,00 515.271,00 469.475,00
Fonte subterrânera (m³) 0,00 0,00 0,00
Rede Pública (m³) 0,00 0,00 0,00
Descarte de água Paraguai (m³) 1.093.628,00 1.759.460,00 1.185.106,00
Fonte superficial (m³) 1.093.628,00 1.201.378,00 715.862,00
Fonte subterrânera (m³) 0,00 558.082,00 469.244,00
Rede Pública (m³) 0,00 0,00 0,00
Descarte de água Uruguai (m³) 1.134.376,00 1.468.157,00 1.311.720,00
Fonte superficial (m³) 1.134.376,00 891.379,00 868.041,00
Fonte subterrânera (m³) 0,00 0,00 0,00
Rede Pública (m³) 0,00 576.778,00 443679,00

Contexto

Em toda a Companhia, o controle de qualidade dos efluentes tratados segue os parâmetros estabelecidos pelos órgãos regulamentadores do local onde a planta se localiza, além de indicadores de controle interno, como nitrogênio, fósforo, demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e demanda química de oxigênio (DQO). No ano de 2022, as obras de aprimoramento do sistema de tratamento de efluentes na unidade de José Bonifácio foram concluídas, com a implantação do sistema de tratamento de efluentes com tecnologia de lodo ativado que contribuirá para redução das emissões de metano no processo, a principal fonte de emissões de GEE no escopo 1.
A Companhia também tem investido na destinação do efluente tratado em sistemas de fertirrigação de pastagens vizinhas das unidades industriais e em algumas áreas próprias da Companhia. Dentre os diversos benefícios ambientais, está a preservação de corpos d’água e a diminuição do uso de fertilizantes a base de nitrogênio que são emissores de gases do efeito estufa. Em 2022, 37,7% do volume de água descartada foi destinado a fertirrigação no Brasil.
Na divisão Brasil, a partir de 2022, passou a ser contabilizado o descarte de água nos negócios relacionados, o que reflete o aumento em relação ao ano anterior. A unidade de Mirassol d’Oeste é considerada em região de estresse hídrico e, em 2022, teve volume de descarte de água de 456.006,80 m³ em fonte superficial. Na divisão Austrália, não foram contabilizados os volumes descartados nas unidades de Sunshine e Tammin devido ao processo de padronização da gestão que está em andamento.

* Efluente da unidade de Venado Tuerto na Argentina é tratado e mantido na unidade.

Geração total de resíduos

GRI 306-1 GRI 306-3 ODS 12
2020 2021 2022
Total de resíduos gerados (toneladas) 87.534,35 103.044,78 148.873,89
Resíduos perigosos (t) 29.888,41 31,76 976,47
Resíduos não periogosos (t) 57.645,94 103.013,02 147.897,42

Contexto

O gerenciamento de todos os resíduos gerados na empresa fica a cargo dos setores de Meio Ambiente de cada unidade e têm sua destinação final feita por empresas terceirizadas contratadas e licenciadas para a atividade. A Companhia realiza o controle de todos os resíduos que saem de suas plantas, que são pesados e registrados. No Brasil, todas unidades realizam o mapeamento da geração de resíduos por fonte geradora, aplicando alterações no processo e substituição de matérias-primas e maquinários para ganhar eficiência e evitar desperdícios.
Na divisão Brasil, houve um aumento do volume de resíduos devido ao início do reporte deste indicador para os negócios relacionados da Companhia (Minerva Leather, Minerva Casings, Minerva Fine Foods e Minerva Biodiesel). Nas unidades da divisão Latam, o aumento dos resíduos gerados é justificado pelos incêndios que ocorreram em uma das plantas de Assunção no Paraguai, em 2021 e, na planta de Rosário na Argentina em 2022. No caso do Paraguai, mesmo a ocorrência tendo sido registrada no ano anterior, a disposição dos resíduos foi finalizada ao término das obras de reconstrução, em 2022.
Para a divisão Austrália, a discrepância entre no volume de resíduos gerados se dá por as unidades de Colac e Sunshine terem operado somente nos meses de novembro e dezembro pela Minerva Foods e por as informações das unidades de Tammin e Esperance não terem sido consideradas, devido ao processo de padronização dos indicadores de gestão que está em andamento.

Destinação total de resíduos

GRI 306-1 GRI 306-4 GRI 306-5 ODS 12
2020 2021 2022
Total de resíduos destinados ou recuperados (toneladas) 87.534,35 103.044,78 120.323,20
Reciclagem (t) 4.244,35 6.060,28 6.612,96
Compostagem (t) 47.366,30 60.959,53 93.868,57
Aterro (t) 34.864,97 36.004,81 2.868,12
Recuperação (t) 23,00 1,39 15,09
Incineração (t) 1035,73 18,77 71,18
Queima de massa (t) - - 16.887,28

Contexto

O gerenciamento de todos os resíduos gerados na empresa fica a cargo dos setores de Meio Ambiente de cada unidade e têm sua destinação final feita por empresas terceirizadas contratadas e licenciadas para a atividade. A Companhia realiza o controle de todos os resíduos que saem de suas plantas, que são pesados e registrados. No Brasil, todas unidades realizam o mapeamento da geração de resíduos por fonte geradora, aplicando alterações no processo e substituição de matérias-primas e maquinários para ganhar eficiência e evitar desperdícios.
Na divisão Brasil, houve um aumento do volume de resíduos devido ao início do reporte deste indicador para os negócios relacionados da Companhia (Minerva Leather, Minerva Casings, Minerva Fine Foods e Minerva Biodiesel). Nas unidades da divisão Latam, o aumento dos resíduos gerados é justificado pelos incêndios que ocorreram em uma das plantas de Assunção no Paraguai, em 2021 e, na planta de Rosário na Argentina em 2022. No caso do Paraguai, mesmo a ocorrência tendo sido registrada no ano anterior, a disposição dos resíduos foi finalizada ao término das obras de reconstrução, em 2022.

Geração de resíduos, por divisão de negócio

GRI 306-1 GRI 306-3 ODS 12
2020 2021 2022
Total de resíduos gerados (toneladas) - Brasil 41.734,48 19.410,85 44.953,37
Resíduos perigosos (t) 87,54 12,99 70,23
Resíduos não periogosos (t) 41.646,94 19.397,86 44.883,14
Total de resíduos gerados (toneladas) - Latam 45.799,87 83.633,93 103.040,02
Resíduos perigosos (t) 29.800,87 18,77 70,24
Resíduos não periogosos (t) 15.999,00 83.615,16 102.969,78
Total de resíduos gerados (toneladas) - Austrália - - 880,50
Resíduos perigosos (t) - - 836,00
Resíduos não periogosos (t) - - 44,50

Contexto

O gerenciamento de todos os resíduos gerados na empresa fica a cargo dos setores de Meio Ambiente de cada unidade e têm sua destinação final feita por empresas terceirizadas contratadas e licenciadas para a atividade. A Companhia realiza o controle de todos os resíduos que saem de suas plantas, que são pesados e registrados. No Brasil, todas unidades realizam o mapeamento da geração de resíduos por fonte geradora, aplicando alterações no processo e substituição de matérias-primas e maquinários para ganhar eficiência e evitar desperdícios.
Na divisão Brasil, houve um aumento do volume de resíduos devido ao início do reporte deste indicador para os negócios relacionados da Companhia (Minerva Leather, Minerva Casings, Minerva Fine Foods e Minerva Biodiesel). Nas unidades da divisão Latam, o aumento dos resíduos gerados é justificado pelos incêndios que ocorreram em uma das plantas de Assunção no Paraguai, em 2021 e, na planta de Rosário na Argentina em 2022. No caso do Paraguai, mesmo a ocorrência tendo sido registrada no ano anterior, a disposição dos resíduos foi finalizada ao término das obras de reconstrução, em 2022.
Para a divisão Austrália, a discrepância entre no volume de resíduos gerados se dá por as unidades de Colac e Sunshine terem operado somente nos meses de novembro e dezembro pela Minerva Foods e por as informações das unidades de Tammin e Esperance não terem sido consideradas, devido ao processo de padronização dos indicadores de gestão que está em andamento.

Consumo total de energia elétrica, por país

GRI 302-1 GRI 302-2 GRI 302-3 GRI 302-4 ODS 07 SASB FB-MP-130a.1 SASB FB-MP-130a.2 SASB FB-MP-130a.3 SASB FB-MP-130a.4
2020 2021 2022
Consumo total de energia elétrica (GJ) 1.221.337,62 1.245.520,59 1.498.216,29
Consumo de energia elétrica Brasil (GJ) 563.637,67 536.348,14 698.041,05
Consumo de energia elétrica Argentina (GJ) 287.888,86 224.554,59 305.945,33
Consumo de energia elétrica Colômbia (GJ) 58.134,40 88.841,21 101.354,55
Consumo de energia elétrica Paraguai (GJ) 205.355,05 228.031,35 232.564,16
Consumo de energia elétrica Uruguai (GJ) 106.321,64 167.745,30 144.165,28
Consumo de energia elétrica Austrália (GJ) - - 16.145,92

Contexto

A Companhia tem desenvolvido boas práticas, como o uso de uma matriz energética totalmente renovável e rastreável por meio de I-RECs para abastecer suas unidades. International REC Standard (I-REC) o qual é um sistema que viabiliza a certificação auditada da energia renovável, por meio do rastreamento de características ambientais relacionadas a energia.
Dessa forma, além de zerar as emissões de escopo 2 da aquisição de energia elétrica, a Companhia fomenta o mercado de energia de fontes renováveis e de alto desempenho. Este compromisso rendeu à Minerva Foods, pelo segundo ano consecutivo, o Selo de Energia Renovável, emitido pelo Instituto Totum em parceria com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e a Associação Brasileira de Energia Limpa (ABRAGEL): somada a questão da origem renovável, o selo assegura que as usinas geradoras adotam boas práticas sociais e de relacionamento com as comunidades.
Para conversão do consumo de kWh para GJ, seguindo o Sistema Internacional de medidas (SI), foi utilizado o fator de conversão 0,0036. Na divisão Austrália, foram contabilizados o consumo dos 12 meses do ano para as unidades de Tammin e Esperance, e de novembro e dezembro para as unidades de Colac e Sunshine, período pós aquisição das operações pela Minerva Foods.

Intensidade energética

GRI 302-3 ODS 07 SASB FB-MP-130a.1
2020 2021 2022
Intensidade energética (GJ/ton produto acabado) 0,85 0,77 0,90

Contexto

O índice considera o consumo total de energia elétrica na Companhia (GJ) em relação ao volume de produção acabado das unidades de abate e desossa (TPA – tonelada produzida acabada).

Consumo total de água (m³), por país

GRI 303-3 GRI 303-5 ODS 06 SASB FB-MP-140a.1
2020 2021 2022
Consumo de água (m³) 2.762.128,05 2.082.291,99 2.386.906,31
Brasil 1.443.264,05 149.848,04 1.129.693,31
Latam 1.318.864,00 1.932.443,95 1.247.111,00
Austrália - - 10.102,00

Contexto

O indicador de consumo de água passou a ser calculando considerando-se que o consumo é a quantidade total de água captada menos a quantidade total de água descartada. Na divisão Brasil, o aumento do consumo e o não atingimento da meta se deu devido a contabilização dos dados dos negócios relacionados no indicador. A unidade de Mirassol d’Oeste é considerada em região de estresse hídrico teve volume de consumo de água de 131.397,04 m³ em 2022, o que representa 11,6% do volume consumido na divisão e 5,5% do volume total consumido na Companhia.
Na divisão Latam, houve redução de 685.332,95 m³, o que equivale a 35,4%. Quanto a meta de redução do indicador m³/TPA, a divisão registrou índice de 1,19, menor que o ano anterior, quando o índice foi de 1,95. Na divisão Austrália, não foram contabilizados os consumos de água nas unidades de Sunshine e Tammin devido ao processo de padronização da gestão que está em andamento.

Consumo total de energia na organização

GRI 302-1 ODS 07 SASB FB-MP-130a.1
2020 2021 2022
Energia elétrica (GJ) 1.221.337,62 1.245.520,59 1.498.216,29

Contexto

A Companhia tem desenvolvido boas práticas, como o uso de uma matriz energética totalmente renovável e rastreável por meio de I-RECs para abastecer suas unidades. International REC Standard (I-REC) o qual é um sistema que viabiliza a certificação auditada da energia renovável, por meio do rastreamento de características ambientais relacionadas a energia.
Dessa forma, além de zerar as emissões de escopo 2 da aquisição de energia elétrica, a Companhia fomenta o mercado de energia de fontes renováveis e de alto desempenho. Este compromisso rendeu à Minerva Foods, pelo segundo ano consecutivo, o Selo de Energia Renovável, emitido pelo Instituto Totum em parceria com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e a Associação Brasileira de Energia Limpa (ABRAGEL): somada a questão da origem renovável, o selo assegura que as usinas geradoras adotam boas práticas sociais e de relacionamento com as comunidades.
Para conversão do consumo de kWh para GJ, seguindo o Sistema Internacional de medidas (SI), foi utilizado o fator de conversão 0,0036. Na divisão Austrália, foram contabilizados o consumo dos 12 meses do ano para as unidades de Tammin e Esperance, e de novembro e dezembro para as unidades de Colac e Sunshine, período pós aquisição das operações pela Minerva Foods.

Consumo total de energia elétrica, por fonte

GRI 302-1 ODS 07 SASB FB-MP-130a.1
2020 2021 2022
Consumo total de Energia elétrica (GJ) 1.221.337,62 1.245.520,59 1.498.216,29
Fonte renovável 1.221.337,62 1.245.520,59 1.498.216,29
Fonte não renovável 0 0 0

Contexto

A Companhia tem desenvolvido boas práticas, como o uso de uma matriz energética totalmente renovável e rastreável por meio de I-RECs para abastecer suas unidades. International REC Standard (I-REC) o qual é um sistema que viabiliza a certificação auditada da energia renovável, por meio do rastreamento de características ambientais relacionadas a energia.
Dessa forma, além de zerar as emissões de escopo 2 da aquisição de energia elétrica, a Companhia fomenta o mercado de energia de fontes renováveis e de alto desempenho. Este compromisso rendeu à Minerva Foods, pelo segundo ano consecutivo, o Selo de Energia Renovável, emitido pelo Instituto Totum em parceria com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e a Associação Brasileira de Energia Limpa (ABRAGEL): somada a questão da origem renovável, o selo assegura que as usinas geradoras adotam boas práticas sociais e de relacionamento com as comunidades.
Para conversão do consumo de kWh para GJ, seguindo o Sistema Internacional de medidas (SI), foi utilizado o fator de conversão 0,0036. Na divisão Austrália, foram contabilizados o consumo dos 12 meses do ano para as unidades de Tammin e Esperance, e de novembro e dezembro para as unidades de Colac e Sunshine, período pós aquisição das operações pela Minerva Foods.

Consumo de energia elétrica – por unidade operacional (GJ)

GRI 302-1 GRI 302-2 ODS 07 ODS 08 SASB FB-MP-130a.1 SASB FB-MP-130a.2 TCFD
2020 2021 2022
Araguaína (BRA) 52.931,32 57.633,29 61.567,57
Assunção Planta 2 (PRY) - 49.434,94 51.253,51
Assunção Planta 8 (PRY) - 42.074,58 22.695,85
Assunção Planta 13 (PRY) - - 12.916,62
Barretos (BRA) 85.442,54 87.337,37 98.841,01
Belén Planta 23 (PRY) - 93.154,79 101.892,88
Bucaramanga (COL) - 34.514,62 44.876,66
Colac (AUS) - - 9.833,30
Canelones (URY) - 34.514,62 51.470,77
Carrasco (URY) - 51.661,93 42.849,04
Ciénaga de Oro (COL) - 54.326,59 56.477,89
Escritório Corporativo São Paulo (BRA) - - 109,02
Escritório Villa Lobos SP (BRA) - - 117,27
Esperance (AUS) - - 3.108,91
Janaúba (BRA) 37.402,03 47.755,74 43.732,89
José Bonifácio (BRA) 61.746,56 53.034,41 66.488,45
Melo (URY) - - 49.845,47
Minerva Fine Foods (BRA) - - 64.789,60
Minerva Leather (BRA) - - 143,47
Mirassol d’Oeste (BRA) 58.768,54 27.847,71 63.075,49
Palmeiras de Goiás (BRA) 127.795,79 137.491,09 150.647,28
Paranatinga (BRA) 55.514,35 48.277,03 56.874,84
Pilar (ARG) - 29.256,52 29.657,61
Pontevedra (ARG) - 23.779,51 26.514,09
Rolim de Moura (BRA) 82.322,00 76.971,49 91.654,17
Rosário (ARG) - 153.180,22 229.496,17
San Antonio Planta 3 (PRY) - 43.367,04 43.805,29
Sunshine (AUS) - - 1.517,68
Tammin (AUS) - - 1.686,04
Venado Tuerto (ARG) - 18.338,34 20.277,47

Contexto

Os dados não foram reportados por unidade operacional na divisão Latam em 2020 e 2021. Na Austrália, a Companhia possui 4 unidades operacionais de abate de ovinos, Esperance e Tammin adquiridas em dezembro de 2021 e Colac e Sunshine, adquiridas em outubro/22. Neste indicador, foram considerados os consumos de energia de todo o ano de 2022 para as unidades de Esperance e Tammin, incluindo o período anterior ao início das operações em que as plantas passaram por melhorias estruturais. Para as unidades Colac e Sunshine, foram considerados apenas os meses de novembro e dezembro, período em que elas operaram pela Minerva Foods.
A Companhia tem desenvolvido boas práticas, como o uso de uma matriz energética totalmente renovável e rastreável por meio de I-RECs para abastecer suas unidades. International REC Standard (I-REC) o qual é um sistema que viabiliza a certificação auditada da energia renovável, por meio do rastreamento de características ambientais relacionadas a energia.
Dessa forma, além de zerar as emissões de escopo 2 da aquisição de energia elétrica, a Companhia fomenta o mercado de energia de fontes renováveis e de alto desempenho. Este compromisso rendeu à Minerva Foods, pelo segundo ano consecutivo, o Selo de Energia Renovável, emitido pelo Instituto Totum em parceria com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e a Associação Brasileira de Energia Limpa (ABRAGEL): somada a questão da origem renovável, o selo assegura que as usinas geradoras adotam boas práticas sociais e de relacionamento com as comunidades.
Para conversão do consumo de kWh para GJ, seguindo o Sistema Internacional de medidas (SI), foi utilizado o fator de conversão 0,0036. Na divisão Austrália, foram contabilizados o consumo dos 12 meses do ano para as unidades de Tammin e Esperance, e de novembro e dezembro para as unidades de Colac e Sunshine, período pós aquisição das operações pela Minerva Foods.

Captação (retirada) total de água

GRI 303-3 GRI 303-5 ODS 06 SASB FB-MP-140a.1
2020 2021 2022
Captação de água (m³) 11.408.198,59 13.561.551,46 14.853.620,90
Fonte superficial (m³) 9.115.509,05 10.001.677,40 9.892.634,16
Fonte subterrânera (m³) 1.975.663,54 3.135.437,02 4.609.942,74
Rede Pública (m³) 317.026,00 424.437,00 351.044,00

Contexto

A captação de água ocorre conforme previsto nas autorizações emitidas pelo órgão ambiental, sempre considerando o uso racional do recurso e a redução de possíveis impactos presentes e futuros.
Considerando que os processos de abate e evisceração são responsáveis por aproximadamente 60% de toda água consumida na Companhia, a busca pelo uso mais eficiente passa pela otimização das operações, e cada unidade frigorífica empreende um monitoramento mensal da eficiência do consumo de água por tonelada de produto acabado (m3/ TPA), existindo em cada país procedimentos internos para gestão desse recurso.
Na divisão Brasil, a partir de 2022, passou a ser contabilizada a captação de água nos negócios relacionados, o que reflete o aumento em relação ao ano anterior. A unidade de Mirassol d’Oeste é considerada em região de estresse hídrico, devido à baixa disponibilidade de recurso hídrico em determinadas épocas do ano e teve um volume de 587.403,84m³ de água captada em 2022. Na divisão Austrália, não foram contabilizados os volumes captados nas unidades de Sunshine e Tammin devido ao processo de padronização da gestão que está em andamento.
Na divisão Latam, houve redução de mais de 1 milhão de m³ de água captada, o equivalente a 11,57%, do volume absoluto.

Captação (retirada) total de água por país, por fonte

GRI 303-3 GRI 303-5 ODS 06 SASB FB-MP-140a.1
2020 2021 2022
Captação total de água (m³) - Brasil 4.493.368,59 4.159.789,42 6.465.680,91
Fonte superficial (m³) 3.705.591,05 2.888.119,36 3.978.482,16
Fonte subterrânera (m³) 787.777,54 1.271.670,06 2.487.198,74
Rede Pública (m³) 0 0 0
Captação total de água (m³) - Austrália - - 74.137,00
Fonte superficial (m³) - - 16.879,00
Fonte subterrânera (m³) - - 0
Rede Pública (m³) - - 57.258,00
Captação total de água (m³) - Argentina 3.860.696,00 4.998.365,00 4.824.302,00
Fonte superficial (m³) 3.608.710,00 4.111.630,00 3.605.789,00
Fonte subterrânera (m³) 251.986,00 886.735,00 1.218.513,00
Rede Pública (m³) 0 0 0
Captação total de água (m³) - Colômbia 349.257,00 606.201,00 552.324,00
Fonte superficial (m³) 74.147,00 276.594,00 286.543,00
Fonte subterrânera (m³) 0,0 0,0 0,0
Rede Pública (m³) 275.110,00 329.607,00 265.781,00
Captação total de água (m³) - Paraguai 1.417.970,00 1.727.243,00 1.394.242,00
Fonte superficial (m³) 440.440,00 655.381,00 483.433,00
Fonte subterrânera (m³) 935.900,00 977.032,00 887.352,00
Rede Pública (m³) 41.630,00 94.830,00 23.457,00
Captação total de água (m³) - Uruguai 1.286.907,00 2.069.953,00 1.543.201,00
Fonte superficial (m³) 1.286.621,00 2.069.953,00 1.538.387,00
Fonte subterrânera (m³) 0,0 0,0 0,0
Rede Pública (m³) 286,00 0,0 4.814,00

Contexto

A captação de água ocorre conforme previsto nas autorizações emitidas pelo órgão ambiental, sempre considerando o uso racional do recurso e a redução de possíveis impactos presentes e futuros.
Considerando que os processos de abate e evisceração são responsáveis por aproximadamente 60% de toda água consumida na Companhia, a busca pelo uso mais eficiente passa pela otimização das operações, e cada unidade frigorífica empreende um monitoramento mensal da eficiência do consumo de água por tonelada de produto acabado (m3/ TPA), existindo em cada país procedimentos internos para gestão desse recurso.
Na divisão Brasil, a partir de 2022, passou a ser contabilizada a captação de água nos negócios relacionados, o que reflete o aumento em relação ao ano anterior. A unidade de Mirassol d’Oeste é considerada em região de estresse hídrico, devido à baixa disponibilidade de recurso hídrico em determinadas épocas do ano e teve um volume de 587.403,84m³ de água captada em 2022. Na divisão Austrália, não foram contabilizados os volumes captados nas unidades de Sunshine e Tammin devido ao processo de padronização da gestão que está em andamento.
Na divisão Latam, houve redução de mais de 1 milhão de m³ de água captada, o equivalente a 11,57%, do volume absoluto.

Descarte total de água (m³)

GRI 303-3 GRI 303-5 GRI 303-6 ODS 06 ODS 07 SASB FB-MP-140a.1 SASB FB-MP-140a.2
2020 2021 2022
Descarte de água (m³) 8.646.070,54 12.091.439,38 12.466.980,60
Fonte superficial (m³) 7.858.293,00 9.118.965,00 8.993.702,02
Fonte subterrânera (m³) 787.777,54 1.837.614,38 1.943.031,59
Rede Pública (m³) 0,0 1.134.860,00 1.332.260,00
Outras áreas (m³)* 0,0 0,0 197.987,00

Contexto

Em toda a Companhia, o controle de qualidade dos efluentes tratados segue os parâmetros estabelecidos pelos órgãos regulamentadores do local onde a planta se localiza, além de indicadores de controle interno, como nitrogênio, fósforo, demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e demanda química de oxigênio (DQO). No ano de 2022, as obras de aprimoramento do sistema de tratamento de efluentes na unidade de José Bonifácio foram concluídas, com a implantação do sistema de tratamento de efluentes com tecnologia de lodo ativado que contribuirá para redução das emissões de metano no processo, a principal fonte de emissões de GEE no escopo 1.
A Companhia também tem investido na destinação do efluente tratado em sistemas de fertirrigação de pastagens vizinhas das unidades industriais e em algumas áreas próprias da Companhia. Dentre os diversos benefícios ambientais, está a preservação de corpos d’água e a diminuição do uso de fertilizantes a base de nitrogênio que são emissores de gases do efeito estufa. Em 2022, 37,7% do volume de água descartada foi destinado a fertirrigação no Brasil.
Na divisão Brasil, a partir de 2022, passou a ser contabilizado o descarte de água nos negócios relacionados, o que reflete o aumento em relação ao ano anterior. A unidade de Mirassol d’Oeste é considerada em região de estresse hídrico e, em 2022, teve volume de descarte de água de 456.006,80 m³ em fonte superficial. Na divisão Austrália, não foram contabilizados os volumes descartados nas unidades de Sunshine e Tammin devido ao processo de padronização da gestão que está em andamento.

* Efluente da unidade de Venado Tuerto na Argentina é tratado e mantido na unidade.

Destinação de resíduos, por divisão de negócio

GRI 306-1 GRI 306-4 ODS 12
2020 2021 2022
Total de resíduos destinados ou recuperados (toneladas) - Brasil 40.502,74 17.501,85 42.139,46
Reciclagem (t) 3.125,90 3.019,87 3.155,43
Compostagem (t) 37.289,30 14.468,99 38.913,80
Aterro (t) 7,81 11,6 54,2
Recuperação (t) 23,00 1,39 15,09
Incineração (t) 56,73 0,00 0,94
Queima de massa (t) 0,00 0,00 0,00
Total de resíduos destinados ou recuperados (toneladas) - Latam 45.791,87 83.653,90 103.040,02
Reciclagem (t) 1.652,00 3.040,41 3.457,53
Compostagem (t) 10.077,00 46.490,54 54.954,77
Aterro (t) 33.083,87 34.084,21 27.670,20
Recuperação (t) 0,00 0,00 0,00
Incineração (t) 979,00 18,77 70,24
Queima de massa (t) 0,00 19,97 16.887,28

Contexto

O gerenciamento de todos os resíduos gerados na empresa fica a cargo dos setores de Meio Ambiente de cada unidade e têm sua destinação final feita por empresas terceirizadas contratadas e licenciadas para a atividade. A Companhia realiza o controle de todos os resíduos que saem de suas plantas, que são pesados e registrados. No Brasil, todas unidades realizam o mapeamento da geração de resíduos por fonte geradora, aplicando alterações no processo e substituição de matérias-primas e maquinários para ganhar eficiência e evitar desperdícios.
Na divisão Brasil, houve um aumento do volume de resíduos devido ao início do reporte deste indicador para os negócios relacionados da Companhia (Minerva Leather, Minerva Casings, Minerva Fine Foods e Minerva Biodiesel). Nas unidades da divisão Latam, o aumento dos resíduos gerados é justificado pelos incêndios que ocorreram em uma das plantas de Assunção no Paraguai, em 2021 e, na planta de Rosário na Argentina em 2022. No caso do Paraguai, mesmo a ocorrência tendo sido registrada no ano anterior, a disposição dos resíduos foi finalizada ao término das obras de reconstrução, em 2022.